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  • “Quem bate à minha porta não me busca.
    Procura sempre aquele que não sou
    e, vulto imóvel atrás de qualquer muro,
    é meu sósia ou meu clone, em mim oculto...
    (continua)

  •      "A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
         Quando se vê, já são seis horas!
         Quando de vê, já é sexta-feira!
         Quando se vê, já é natal...
         Quando se vê, já terminou o ano...
             (continua)

  • O meu olhar é nítido como um girassol.
    Tenho o costume de andar pelas estradas
    Olhando para a direita e para a esquerda,
    E de vez em quando olhando para trás...

    (continua)

  • Senhor, fazei com que eu aceite
    minha pobreza tal como sempre foi.
    Que não sinta o que não tenho.
    Não lamente o que podia ter
    e se perdeu por caminhos errados
    e nunca mais voltou.
    (continua)

  • - O tempo é um ponto de vista dos relógios.
    - A modéstia é a vaidade escondida atrás da porta.
    - Se a casa é para morar, por que a porta da casa se chama porta da rua?
    - A esperança é um urubu pintado de verde. O vento assovia de frio.   (continua)

  • Aprende - lê nos olhos,
    lê nos olhos - aprende
    a ler jornais, aprende:
    a verdade pensa
    com tua cabeça.

    (continua)

  • "Amanhecemos com os olhos no amanhã
    E o dia é hoje ...
    Anoitecemos com os sonhos de ontem
    E a noite é hoje ...
    E de tanta falta de sintonia
    De tanta busca e farta agonia..."
    (continua)

  •      Uma homenagem a Marília Pêra, uma mulher que fez a diferença!

    "Que pode uma criatura senão,
    entre criaturas, amar?
    amar e esquecer, amar e malamar,
    amar, desamar, amar?
    (continua)

  • "De almas sinceras a união sincera
    Nada há que impeça: amor não é amor
    Se quando encontra obstáculos se altera,
    Ou se vacila ao mínimo temor.
    Amor é um marco eterno, dominante,
    ​(continua)

  •    Orfeu da Conceição - Peça teatral escrita por Vinicius de Moraes em 1954, baseada no drama da mitologia grega de Orfeu e Eurídice. A trilha sonora da peça foi lançada em vinil no ano de 1956, pela Odeon, com música escrita por Antônio Carlos Jobim e letra de Vinicius. Voz de Maria Bethânia.

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