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  • "Um eu ficou no mar aprisionado
    E deixou-me por pés as nadadeiras;
    Outro ficou nas nuvens caminheiras,
    Por isso bato os braços no ar parado.
    Um eu partiu menino ensimesmado
    E ofertou-me palavras verdadeiras,
    Outro amou suas sombras companheiras..."
    (continua)

  • "Não sou nada.
    Nunca serei nada.
    Não posso querer ser nada.
    À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.
    (continua)

  • “Mas que coisa é homem,
    Que há sob o nome:
    Uma geografia?
    Um ser metafísico?
    (continua)

  • Só a leve esperança em toda a vida
    Disfarça a pena de viver, mais nada;
    Nem é mais a existência, resumida,
    Que uma grande esperança malograda.
    (Continua)

  •       Homenagem a todos os Pais.

    "Terra de semente inculta e bravia,
    terra onde não há esteiros ou caminhos,
    sob o sol minha vida se alonga e estremece.
    Pai, nada podem teus olhos doces,
    (continua)

  • "O mundo inteiro é um palco,
    E todos os homens e mulheres são meros atores:
    Eles têm suas saídas e suas entradas;
    (continua)

  • “Tem coisa mais boba na vida
    que chamar-se Pablo Neruda?
    Que vim fazer neste planeta?
    A quem dirijo esta pergunta?
    E que importância tenho eu
    (continua)

  • "É preciso não esquecer nada:
    Nem a torneira aberta nem o fogo aceso,
    Nem o sorriso para os infelizes
    Nem a oração de cada instante.
    (continua)
     
  •    Como é rico o nosso país em cultura. As poesias regionais são magniíficas. Vejam o lindo vídeo do gaúcho Jayme Caetano Braun. Ele mostra o querido Rio Grande.  Jayme sonhava em ser médico mas se tornou um autodidata nos assuntos da cultura sulina.   (continua)

  • “Não acabarão nunca com o amor,
    nem as rusgas,
    nem a distância.
    Está provado,
    pensado,
    verificado...
    (continua)

  • "Até agora, a maior metade atravessei
    desta vida flutuante – eis a palavra mágica:
    pois nos veda provar alegrias além
    do que podemos ter! A metade da vida...
    (continua)

  • Escrevo cartas, bilhetes, lista de compras,
    composição escolar narrando o belo passeio
    à fazenda da vovó que nunca existiu
    porque ela era pobre como Jó.
    Mas escrevo também coisas inexplicáveis:
    quero ser feliz, isto é amarelo.
    E não consigo, isto é dor.
    (continua)

  •    Poeta, contista e romancista Henry Charles Bukowski Jr. é considerado o último escritor maldito da literatura norte-americana. Nasceu na Alemanha, mas se mudou para os Estados Unidos aos 3 anos. Bukowski começou a escrever poesias aos 15 anos mas seu primeiro livro...   (continua)

  •              Poema do período abolicionista feito por Castro Alves e reproduzido, parte musicalmente, por Caetano Veloso e Maria Bethânia.

    'Stamos em pleno mar... Doudo no espaço
    Brinca o luar — dourada borboleta;
    E as vagas após ele correm... cansam
    Como turba de infantes inquieta.
    (continua)

  • Sophia de Mello Breyner Andresen
    "Para enfrentarmos juntos o terror da morte
    Para ver a verdade para perder o medo
    Ao lado dos teus passos caminhei
    (continua)

  •     Poema do "poeta dos escravos" Antonio Frederico de Castro Alves (1847-1871), declamado pelo ator Paulo Paquet Autran (1922-2007)

  •    Nesse vídeo, a cantora diz o "Poema do menino Jesus", de Fernando Pessoa e, em seguida, canta "O doce mistério da vida". Post em homenagem a data de nascimento do grande poeta português, 13 de junho. A dela é 18 de junho.   "... a mim ensinou-me tudo. Ensinou-me a olhar para as coisas..."   (continua)

  • "Manhã de outono, noite de inverno:
    duas estações repartem ao meio, o dia.
    O fôlego renovado do vento faz dançar folhas órfãs.
    A força retocada do frio faz tremer nuas árvores.
    E, enquanto a noite suspira neblinas,
    estrelas pendem de cansaço e sono.
    (continua)

  •    Um poema inédito de Fernando Pessoa foi encontrado em um  "livro de autógrafos" com um manuscrito de do poeta na última página. A escritores como Fernando Pessoa, tem-se sempre a ideia de que já não há mais nada a descobrir sobre eles. Afinal, no caso do poeta português, já se passaram mais de 80 anos da morte.   (continua)

  • Vamos, não chores.
    A infância está perdida.
    A mocidade está perdida.
    Mas a vida não se perdeu.
    (continua)

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