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Eles viveram décadas na incerteza: não sabiam, quando chegavam ao Aterro de Gramacho para disputar lixo com urubus, porcos e cachorros, quanto conseguiriam faturar na jornada. A partir do dia 1 de junho, quando o maior lixão da América Latina — que se estende por uma área de 1,3 milhão de metros quadrados, à beira da Baía de Guanabara — fechar finalmente as portas após 34 anos de atividade, a incerteza será bem mais grave. Cerca de 1.700 catadores vão ser obrigados a se despedir da vida que sempre conheceram com uma mão na frente, outra atrás e R$ 14 mil no bolso. Emprego garantido que é bom, quase ninguém tem. (continua)
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