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  •    Étienne de La Boétie morreu aos 33 anos de idade, em 1563. Deixou sonetos, traduções de Xenofonte e Plutarco e o Discurso Sobre a Servidão Voluntária, o primeiro e um dos mais vibrantes hinos à liberdade dentre os que já se escreveram.  Toda a sua obra ficou como legado ao filósofo Montaigne (1533 – 1592), seu amigo pessoal que... (continua)

  •    É duro aceitar que algumas pessoas são mais capazes e mais afortunadas do que outras. Há muito suspeitava que um dia as mulheres mais bonitas iam ser de alguma forma castigadas por nossa sociedade. Meu temor, em parte, se confirmou. Incluindo aí também um castigo para os homens mais bonitos. E por quê?   (continua)

  •    Hoje voltou o frio. Veio como havia muito não vinha. Gelou o ar, esfriou o sofá da sala, resgatou meias, casacos e dores do fundo de uma gaveta que emperra como não quisesse abrir. Chegou sabe-se lá de onde, do pacífico, dos polos congelados, do sul do país. Não importa. Aqui faz frio. Em seu sopro fresco e úmido, esse frio há de aquecer os ímpetos de alguém.   (continua)

  •    Existe no português uma palavra chamada solitude, que diferente de solidão é uma solidão voluntária, escolhida, desejada. Nós não somos muito acostumados a ligar vontade com solidão, por isso a palavra solitude é pouco usada. É meio óbvio pensar que as sociedades antigas só podiam dar nomes àquilo que elas viam ou que existia, pois é...   (continua)

  •    O professor de História, no seu primeiro dia de aula, entra e os alunos nem percebem, conversando, falando ou jogando no celular. Ele escreve na velha lousa um imenso H, e depois vai desenhando cabeças com bigodes e barbas, enxada, foice. A turma foi prestando atenção, trocando risinhos, e agora espera curiosa.    (Continua)

  •    Uma boa reflexão sobre o que podemos ser. 
      "Era uma vez um camponês que foi à floresta vizinha apanhar um pássaro para mantê-lo cativo em sua casa. Conseguiu pegar um filhote de águia. Colocou-o no galinheiro junto com as galinhas. Comia milho e ração própria para galinhas. Depois de cinco anos, este homem recebeu em sua casa a visita de um naturalista...   (continua)

  •    “Se por um instante Deus se esquecesse de que sou uma marioneta de trapos e me presenteasse com mais um pedaço de vida, eu aproveitaria esse tempo o mais que pudesse... Possivelmente não diria tudo o que penso, mas definitivamente pensaria tudo o que digo. Daria valor às coisas, não por aquilo que valem, mas pelo que significam.   (continua)

  •    "O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos. A cobiça envenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódios... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e morticínios. Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria.   (continua)

  • Você sabe que é amado(a) porque lhe disseram isso?
    A demonstração de amor requer mais do que beijos, sexo e palavras.
    Sentir-se amado é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida,
    Que zela pela sua felic...idade,
    Que se preocupa quando as coisas não estão dando certo,
    Que se coloca a postos para ouvir suas dúvidas,
    (continua)

  •    João trabalhava em uma empresa há muitos anos. Funcionário sério, dedicado, cumpridor de suas obrigações e, por isso mesmo, já com seus 20 anos de casa. Um belo dia, ele procura o dono da empresa para fazer uma reclamação: — Patrão, tenho trabalhado durante estes 20 anos em sua empresa com toda a dedicação, só que me sinto um tanto injustiçado.   (continua)

  •    Perguntaram numa ocasião a Mahatma Gandhi quais são os fatores que destroem o ser humano, ele respondeu assim: "- A Política sem Princípios, o Prazer sem Responsabilidade, a Riqueza sem Trabalho, a Sabedoria sem Carácter, os Negócios sem Moral, a Ciência sem Humanidade e a Oração sem Caridade.   (continua)

  • “Nós os índios, conhecemos o silêncio. Não temos medo dele.
    Na verdade, para nós ele é mais poderoso do que as palavras.
    Nossos ancestrais foram educados nas maneiras do silêncio e eles
    nos transmitiram esse conhecimento...
    (continua)

  •    "Talvez seja tão simples, tolo e natural que você nunca tenha parado para pensar: aprenda a fazer bonito o seu amor. Ou fazer o seu amor ser ou ficar bonito. Aprenda, apenas, a tão difícil arte de amar bonito. Gostar é tão fácil que ninguém aceita aprender. Tenho visto muito amor por aí, Amores mesmo, bravios, gigantescos, descomunais, profundos, sinceros, cheios de entrega, doação e dádiva,mas esbarram na dificuldade de se tornar bonito.   (continua)
  •    “Shakespeare é o mestre de cerimônias da humanidade”. Esse é mais um entre os milhares de elogios dirigidos ao dramaturgo inglês William Shakespeare, nascido em 23 de abril de 1564, em Stratford-Upon-Avon, uma pequena cidade a cento e sessenta quilômetros  de Londres. Escolhi essa sentença por achar que ele condensa muito bem uma das capacidades do bardo de Straford: a de apresentar a todos nós, com riqueza incomparável,  o papel que representamos nesse imenso palco que é o mundo.   (continua)

  •      As páginas da história de nosso país são manchadas por longos perídos de ditaduras civis e militares. O Brasil como os demais países da América Latina passou a maioria dos anos governados por ditadores. Apenas em alguns curtos espaços de tempo vivemos uma débil democracia. A sociedade brasileira traz nas entranhas de seu ventre uma cultura de autoritarismo, machismo, opressão e pendores ditatoriais. Após cinquenta anos de uma cruel ditadura vivemos uma jovem democracia ainda marcada por resquícios de uma estrutura vinda da ditadura anterior. Quem tem medo da democracia?   (continua)

  •      Shakespeare disse pela boca de Jacques em sua peça Como Gostais que “O mundo inteiro é um palco e todos nós somos atores”. Essa sentença é bem mais longa e encerra uma série de discussões. Quero me deter em apenas em um de seus aspectos, que é o de apontar um caráter teatral que alguns indivíduos carregam e demonstram mais que outros, mesmo sem nunca terem atuado, ou sequer terem pensado em atuar.    (continua)

  •      Governos vêm usando uma mistura de neurociência, psicologia e marketing para influenciar o cidadão sem que ele perceba, em áreas como saúde e transporte. Daí nascem políticas eficientes – e protestos de todos os lados.   (continua)

  •      Shakespeare nos diz em Tímon de Atenas, que “Nenhum homem vai para o túmulo sem levar no corpo a marca de um pontapé dado por um amigo”. Se os amigos nos dão pontapés, o que não podem fazer outras pessoas? Já levei tantos pontapés na vida que perdi a conta. Portanto, quando fui impedido de emitir minha opinião, como vinha fazendo semanalmente, há cinco anos no Site do Jornal O Globo, Blog do Moreno, não me assustei, encarei como mais um chute, desses que a vida nos dá de vez em quando.   (continua)

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