A Psicóloga da seleção brasileira do Felipão
"É por estas e outras que a psicologia ainda sofre com preconceitos."
A psicóloga Regina Brandão errou. Errou e errou feio.
Não tinha nada que ir ao “Roda Viva” falar de seus pacientes, os jogadores da Seleção Brasileira.
Já não bastasse o papel de pronto-socorro não remunerado que desempenhou, o que dá a medida do amadorismo e improviso desta CBF que é “o Brasil que dá certo”, ela não deveria expor seus clientes.
Uma coisa seria falar, em termos genéricos, sobre a importância da Psicologia do Esporte, tema em que é doutora — outra é fazer o que fez.
Houve momentos verdadeiramente constrangedores, como você poderá verificar na página do programa no Youtube.
https://www.youtube.com/watch?v=TSg1jmdnaTk
Fonte: blofg do Juca
"Falando em cadeia nacional sobre o perfil psicológico das pessoas que ela atende. Essa psicóloga é uma incompetente mesmo. O fato de serem jogadores de futebol da seleção brasileira não muda a obrigação de manter em sigilo o trabalho. Ela chegou a dizer que os jogadores não suportaram a pressão, que entraram em "pânico". Bem, que isso seja dito pela torcida, normal. Que isso seja dito em cadeia nacional pela psicóloga com quem eles conversam profissionalmente, aí é aberração ética. Ela chega a citar nomes, a entrar em detalhes que são cobertos pelo sigilo profissional. Impressionante.De fato, a psicóloga errou terrivelmente. Se não consegue seguir minimamente as regras mais elementares, isso explica em parte o despreparo psicológico dos jogadores brasileiros: estavam muito mal assessorados neste quesito! É a vontade de aparecer na mídia que é maior do que o compromisso ético exigido pela profissão!" Alessandre de Argolo