“Não acabarão nunca com o amor,
nem as rusgas,
nem a distância.
Está provado,
pensado,
verificado.
Aqui levanto solene
minha estrofe de mil dedos
e faço o juramento:
Amo
firme,
fiel
e verdadeiramente.”
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“Não acabarão nunca com o amor,
nem as rusgas,
nem a distância.
Está provado,
pensado,
verificado.
Aqui levanto solene
minha estrofe de mil dedos
e faço o juramento:
Amo
firme,
fiel
e verdadeiramente.”
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Publicamos ontem os 20 melhores poemas do século XX de acordo com este blog. Neste post os 80 poemas restantes para a lista dos 100 melhores do século XX.
21º Jubileu, de Vladímir Maiakóvski (1893-1930) – Nascido na Geórgia, Maiakóvski foi um entusiasta da Revolução Russa, enfrentando o desafio de... (contnua)
São muitas as listas e a controvérsia é grande quanto aos melhores poemas do século XX. Este blog fica com a listagem a seguir:
1º Tabacaria, de Fernando Pessoa (1888-1935), sob o heterônimo de Álvaro de Campos – O poeta português é autor da mais original criação poética deste século... (continua)
“Somos diferentes, tu e eu.
Tens forma e graça e a sabedoria de só saber crescer até dar pé.
Eu não sei onde quero chegar e só sirvo para uma coisa que não sei qual é!
És de outra pipa e eu de um cripto.
Tu, lipa
Eu, calipto.
(continua)
Nas cinco partes do longo poema A Terra Desolada (1922), do americano naturalizado inglês T. S. Eliot (1888-1965), encontra-se um sumário da história do pensamento ocidental. Há constantes empréstimos à literatura europeia, à literatura indiana e à Antiguidade clássica. (continua)
"Sete anos de pastor Jacob servia
Labão, pai de Raquel, serrana bela;
Mas não servia ao pai, servia a ela,
E a ela só por prémio pretendia.
(continua)
"Quem passou pela vida em branca nuvem
E em plácido repouso adormeceu;
Quem não sentiu o frio da desgraça..." (continua)
Mário Quintana nos explica o que são os poemas. Os poemas [Esconderijos do tempo, 1980]. Coisa linda! O vídeo é uma trecho do programa Papo Literário, da TV Ceará. A narração é de Lana Soraya.
Alma de rouxinol, alma da gente…
Florbela Espanca e sua poesia profunda: Alma perdida [Livro de Mágoas, 1919]. A narração é de Miguel Falabella.
Eis que morrestes – agora já não bate
O vosso coração cujo bater
Dava ritmo e esperança ao meu viver
Agora estais perdidos para mim
- O olhar não atravessa esta distância –
Nem irei procurar-vos pois não sou...
(continua)
"Se a treva fui, por pouco fui feliz.
Se acorrentou-me o corpo, eu o quis.
Se Deus foi a doença, fui a saúde.
Se Deus foi o meu bem, fiz o que pude...
(continua)
O dia 31 de outubro, data em que Carlos Drummond de Andrade completaria mais um ano, o Instituto Moreira Salles propõe a criação do “Dia D”, dedicado ao poeta. Assim como o Bloomsday, que comemora em 16 de junho a vida e obra de James Joyce na Irlanda, este seria dedicado a Drummond. (continua)
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