Se ontem quase todos identificamos algumas bobagens sem pé nem cabeça na história da mensagem subliminar do logotipo do Google, hoje será a vez de desestimarmos (ou não) uma das mais famosas e prestigiadas instituições educativas, O Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos EUA, que acaba de publicar uma pesquisa com tão baixo nível de consultados e, levando em conta o foco da mesma, que tenha sido realizada dentro de um segmento que vai entre os 16 e 25 anos.
Escolher o "Grande Inovador de Todos os Tempos", não é uma eleição qualquer, sobretudo entendendo que nos últimos 60 anos vivenciamos os maiores avanços de toda a história da humanidade a nível tecnológico. Talvez, sobre esta premissa, a palavra de especialistas ou cidadãos comuns, mas de idades com maior nível de vivência sobre os avanços tecnológicos dos últimos tempos poderia ter contribuído em muito para um melhor panorama.
Por exemplo, Steve Jobs pode ser um grande inovador para as geração da última década, mas para as anteriores, a inovação veio através da massificação das comunicações, do transporte, da melhoria da qualidade de vida, entre outras.
Igualmente, surpreende que o número um dos inovadores tenha sido Thomas Edison, um sujeito com uma história de vida cheia de interrogações relacionadas a falta de caráter no tratamento com seus pares, ainda que apesar de tudo isso foi sim um cara que teve importância fundamental para o progresso da humanidade.
A pesquisa chamada Índice de Invenção Lemelson-MIT 2012 (Lemelson é uma instituição que apoia aos jovens e financia projetos inovadores nos EUA), foi realizada entre 1.010 estadunidenses entre 16 e 25 anos, com o objetivo de identificar o maior inovador de todos os tempos. Como podemos ver na imagem, o pódio foi ocupado por Thomas Edison com um acachapante 52%, seguido por Steve Jobs com um 24% e Alexander Graham Bell -outro inventor de caráter duvidoso que roubou o invento de Meucci- com 10%.
Mas o que surpreende mais ainda que o segundo posto de Jobs é o quarto de Mark Zuckerberg. Segundo o relatório da pesquisa, os jovens sentem que as redes sociais, em especial o Facebook, influenciou sua vida diária de tal forma que muitos asseguraram que não podiam imaginar sua vida sem um smartphone ou uma tablet, mesmo que uma coisa não tenha obrigatoriamente nenhum relacionamento com a outra.
Estas pesquisas servem para mostrar um panorama da situação de quem deseja se converter em inovador nos âmbitos da tecnologia e ademais indica que 30% dos pesquisados asseguraram que sua qualidade educativa está aquém do desejado pois não tiveram ferramentas e preparação necessárias para entrar nos campos da ciência, tecnologia, engenharia ou matemática, âmbitos que conduzem à inovação.
Que tal a pesquisa? Concordam com seus resultados?
Fonte: Mashable.