Aguarde por gentileza.
Isso pode levar alguns minutos...
A cena final mais forte do teatro mundial é a do velho rei Lear entrando no palco com sua filha Cordélia morta nos braços, gritando: “Gemei, gemei, gemei, gemei! Oh! Sois homens de pedra! Se eu tivesse vossas línguas e vossos olhos. De tal modo os usaria que faria arrebentar à abóbada celeste. Ela foi embora para sempre! Conheço quando alguém está morto e quando está vivo. Ela está tão morta quanto a terra”. (continua)
Shakespeare diz em Sonho de uma Noite de Verão que “Os apaixonados e os lunáticos têm cérebros ardentes, fantasias visionárias que percebem o que a fria razão jamais poderá compreender”. É sobre a capacidade de imaginar, e de onde podemos encontrar fontes para que isso ocorra que quero falar, e da enorme importância que a imaginação tem nas nossas vidas. (continua)
Durante quase mil anos, desde Carlos Magno, que reinou sobre franceses e alemães, a Alemanha foi um aglomerado de cidades-estado, sendo a guardiã, até o fim do século XVIII, de Sacro Império Romano Germânico. Ainda no século XVII, temeroso da engenhosidade alemã, o Cardeal Richelieu, estadista da França, engendrou uma diplomacia política de anulação da Alemanha – jogando um estado contra o outro – impedindo sua união, para que eles não ameaçassem a soberania francesa. (continua)
Cícero achava, assim como seus contemporâneos romanos, que “Quem pensa que pode conquistar glória duradoura pela simulação está muito enganado”, e que “todas as simulações logo caem por terra como flores frágeis”. Maquiavel, quinze séculos depois, discorda dele, dizendo que os homens, em sua maioria, são simplórios e propensos a se iludir, aceitando as coisas tais como se apresentam, sem críticas, julgando apenas pelas aparências. Ou seja, que “todos podem ver o que aparenta ser” e “poucos veem o que realmente é”. (continua)
Copyright 2011-2024
Todos os direitos reservados
Até o momento, 113248038 visitas.
Desenvolvimento: Criação de Sites em Brasília