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  •      "Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final. Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver. Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos. Não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram.   (continua)
      * Veja sobre Psicólogo Brasília na Clínica Brasília de Psicologia ou AQUI.

  •      Um grupo de senhores, por várias noites, reuniu-se para discutir sobre os assuntos de alta transcendência – coisas metafísicas. No grupo, um dos participantes se destacava pelo silêncio. Numa das noites, incitado por um dos participantes, o casmurro usou a palavra...   (continua)

  •    Quando jovens, cultivávamos a utopia de um mundo melhor. Tenho refletido sobre isso. Tenho lido e pesquisado sobre a história do nosso comportamento através dos séculos. Parece que, apesar de toda a violência atual, fomos ficando menos violentos. Difícil acreditar, eu sei.   (continua)

  •    Rei Lear é uma das peças mais citadas em textos sobre o envelhecimento. A montagem de Juca de Oliveira é uma oportunidade para aqueles interessados em conhecer a obra, uma vez que a chance é mínima de assistirem uma encenação clássica, completa, algo distante ...   (continua)

  • “Não me deixe rezar por proteção contra os perigos,
    mas pelo destemor em enfrentá-los.
    Não me deixe implorar pelo alívio da dor,
    mas pela coragem de vencê-la...
    (continua)

  •    Quando fico angustiado com as notícias brasileiras, ligo para o Nelson Rodrigues. Ele me dá bons conselhos lá do céu de papelão, entre nuvens de algodão e estrelas de papel prateado — seu paraíso é um cenário de teatro de revistas. O telefone toca como uma trombeta suave. Ele já sabe quem é: '— Você, hein? Só me liga quando está encalacrado.'   (continua)

  •    Quem não tem namorado é alguém que tirou férias não remuneradas de si mesmo. Namorado é a mais difícil das conquistas. Difícil porque namorado de verdade é muito raro. Necessita de adivinhação, de pele, saliva, lágrima, nuvem, quindim, brisa ou filosofia...   (continua)

  •       Adaptação ao texto original de Rosemarie Urquico
       “Encontre uma pessoa que lê. Namore uma pessoa que gasta seu dinheiro em livros, em vez de roupas. Namore uma pessoa que tem uma lista de livros que quer ler e que possui seu cartão de biblioteca. Você sabe que ela lê porque ela sempre vai ter um livro não lido consigo.   (continua)

  •    Dia desses, ouvi de um professor: deveríamos ler mais Shakespeare. Qualquer dia, qualquer hora, em  tempos quentes, dias frios... Quem sabe, neste outono quase inverno, leremos mais William Shakespeare - hoje ao alcance de todos, no Google?   (continua)

  •    Às vezes me flagro imaginando um homem hipotético que descreva assim a mulher dos seus sonhos: “Ela tem que trabalhar e estudar muito, ter uma caixa de e-mails sempre lotada. Os pés devem ter calos e bolhas porque ela anda muito com sapatos de salto, pra lá e pra cá.   (continua)

  •    No século XXI, onde impera a robótica e a informática, o mundo entra em nossas casas, através da telinha da televisão e da internet. O planeta torna-se uma aldeia global. Desaparecem as cartas. Em seu lugar ficaram os telefones celulares, que se multiplicam aos milhões. Hoje, através da internet: dos e-mails, dos sites, dos orkuts, dos  twitter podemos inteirar-nos de todas as notícias e por meio das redes sociais: facebook e outras conquistamos quantos amigos virtuais quisermos.   (continua)

  •     Título original: Vamos ganhar sem trapaça, de Carlos Maranhão via revista Veja

       Torça sem culpa? O importante é ganhar, não importa como? A malandragem faz parte do jogo? A “mão de Deus” pode ser uma forma de fazer justiça por linhas tortas? Mais vale vencer com um gol de impedimento, depois dos 45 minutos do segundo tempo, do que perder jogando limpo? Se não foi pênalti, azar deles? Morreu, morreu – antes ele do que eu?...   (continua)

  •      Um congresso processar e julgar um presidente da República e afastá-lo do cargo por Impeachment em apenas dois dias, isso sem mexer uma vírgula na Constituição, é algo impensável e inaceitável em qualquer nação que queira ser chamada de Democracia. Menos no Paraguai, onde ocorreu o fato! Só mesmo quem não conhece nada de história pode se assustar com o que aconteceu no vizinho e mal-afamado país sul americano!
         O Paraguai esperou 182 anos, após sua independência em 1811, para ter o primeiro presidente eleito pelo voto, fato que veio a acontecer em 1993, com a eleição de Juan Carlos Wasmosy. Até então o país vinha sendo governado por uma sucessão de tiranos e por um único Partido, o Colorado. O último ditador, Alfredo Stroessner, filho de alemães, simpatizante e acolhedor de nazistas, governou o país por 34 anos.  (continua)

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