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Usa jeans e gosta de boteco o campeão de leitura da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa. Também revela jamais ter adoecido ou se sentido sozinho desde que aprendeu a ler. A média do ilustre letrado nos últimos 50 anos é de oito livros por mês – cerca de 4.800. No primeiro semestre de 2012, já foram 50 títulos “devorados”, retirados no setor de empréstimo domiciliar, no prédio anexo do Circuito Cultural Praça da Liberdade. Em 2011, sem contar as compras em livrarias, sebos e endereços da internet, foram 105 livros. Clóvis José Ferreira, de 64 anos, é homem simples, de raízes populares, viajante, gourmet, pai, avô e morador do Bairro Santa Tereza, Região Leste da capital (continua)
O livro é de uma crítica, não às ideias básicas do Comunismo, mas ao totalitarismo que fora posto em prática por Stálin. Tanto é tamanha crítica a URSS, que temos Major como Lênin, Bola-de-Neve como Trotsky e Napoleão como Stálin. Quem conhece um pouco sobre a revolução ocorrida na URSS irá ficar de queixo caído de como Geroge Ornwell faz com que uma revolução feita pelos homens seja igualmente possível ser feita por seus bichos.
A revolução acontece na Granja do Solar, que mais tarde virá a se tornar Granja dos Bichos. Major, um porco de doze anos, sonhara como todos os bichos poderiam... (Ver Post Completo)
São 28 anos de uma bem-sucedida realização cultural e empresarial, tendo o livro como o astro principal. Em 1983, nos salões do Hotel Copacabana Palace, numa área de cerca de 1 mil m², foi montada a I Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro.
Dois anos depois, o cenário foi transferido para o São Conrado Fashion Mall. Em 1987, a Bienal do Livro chegou ao Riocentro, com 15 mil m², para tornar-se o acontecimento editorial mais importante do país nos anos ímpares e um evento cultural de mobilização nacional. (Ver Post Completo)
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