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"Esse espanto perante a ordem é a primeira inspiração da ciência. Quando um cientista enuncia uma lei ou uma teoria, ele está contando como se processa a ordem, está oferecendo um modelo de ordem. Agora ele poderá prever como a natureza vai se comportar no futuro. É isto que significa testar uma teoria: ver se, no futuro, ela se comporta da forma como o modelo previu." (continua)
A moral política não pode proporcionar à sociedade nenhuma vantagem durável, se não for fundada sobre sentimentos indeléveis do coração do homem. Toda lei que não for estabelecida sobre essa base encontrará sempre uma resistência à qual será constrangida a ceder. Assim, a menor força, continuamente aplicada, destrói por fim um corpo que pareça sólido, porque... (continua)
"As qualidades que eu admirava no meu pai eram a sua brandura, a sua firme recusa em se desviar de qualquer decisão a que tinha chegado, a sua completa indiferença às falsas honrarias; o seu esforço, a sua perseverança e vontade de ouvir atentamente qualquer projecto para o bem comum; a sua invariável insistência em que as recompensas devem depender do mérito; o seu hábil sentido de oportunidade para puxar ou soltar as rédeas... (continua)
Muito interessante este link para os que gostam de literatura. Vale a pena!
Ainda que uma lista de "melhores" em qualquer coisa sempre termine em polêmica, talvez ditos questionamentos seriam menores se a lista fosse realizada por pessoas experimentadas no tema ou no mínimo com um grau aceitável de conhecimento sobre o mesmo. E em literatura, talvez poucas pessoas sejam tão apropriadas para opinar sobre o assunto... (continua)
Em outro capítulo falei de Adolpho Bloch, não o atual, o milionário de Manchete. Não. O fundador de um império gráfico interessa menos. O grande Adolpho é o de Pereira Nunes, de pé descalço e calça furada. Era menino e passava fome. Hoje, ele muda de automóvel como de camisa. Todo o dia sai com um carro novo. E aqui está o suave milagre: ... (continua)
Conhecida como 'A Nostradamus do Marketing', a nova-iorquina Faith Popcorn analisa neste livro o comportamento do consumidor e suas influências no mercado de consumo. Especialista em fazer previsões de marketing, Popcorn, através de pesquisas permanentes, consegue prever tendências de comportamento, produtos que podem virar sucesso, e como as empresas devem se comportar no mercado. (continua)
Sapiens fez 10 anos em 2022 e é um livro impactante. De fato, questiona nossas ideias preconcebidas a respeito do universo. Um relato eletrizante sobre a aventura de nossa extraordinária espécie – de primatas insignificantes a senhores do mundo. O que possibilitou ao Homo sapiens dominar as demais espécies? (continua)
O site espanhol Que Leer disponibilizou uma matéria associando os principais livros lançados entre 1911 e 1999 à suas respectivas datas de publicação. Como a internet faz estas matérias viajarem sem fronteiras, o Homo Literatus traz a lista de títulos já lançados no Brasil, em português e poucos ainda não... (continua)
"Raimund Gregorius é um homem culto, professor de línguas clássicas. Um dia se levanta durante uma aula e sai da sala. Assustado com a súbita consciência do tempo que se esvai, deixa para trás sua rotina bem organizada e pega o trem noturno para Lisboa. Na bagagem, leva um livro do português... (continua)
Os 100 melhores livros da literatura mundial, em todos os gêneros e de todos os tempos. As obras foram escolhidas a partir da importância para a humanidade e para a literatura mundial. Muitas, de semelhante valor literário e histórico, foram deixadas de lado neste momento mas serão contempladas... (continua)
O livro Todos os homens são mortais, de Simone de Beauvoir, conta a história de Fosca, rei de Carmona, personagem nascido no ano de 1279 (séc. XIII), que em uma situação de angustia - seu reino estava sendo ameaçado pelos genoveses - bebe o remédio da imortalidade, que, ao contrário do que... (continua)
Um dos mais polêmicos e profícuos pensadores da atualidade, Lipovetsky dedica-se a estudar o universo de consumo e o comportamento dos indivíduos na contemporaneidade desde seu A era do vazio, de 1983. Em A felicidade paradoxal, esse estudo chega a seu ápice, no que poderia ser chamada uma pequena história do consumo privado atual. (continua)
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