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Jack MacDonald, o homem que se fingia de pobre

Enviado por Gilberto Godoy
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     Jack MacDonald passou boa parte de seus 98 anos procurando maneiras de gastar menos e reaproveitar tudo o que já tinha. 

     Não perdia uma promoção no supermercado, usava roupas com buracos e recortava cupons de revistas, centenas deles, para fazer compras. Nunca pegava um taxi se podia pegar um ônibus, mesmo que estivesse lotado. 

     E, quando caiu e foi levado para o hospital, disse à sua enteada que avisasse aos médicos para usarem medicamentos genéricos "e não aqueles remédios de marca que custam uma fortuna".

     Não é de se estranhar que, após a sua morte, toda uma vizinhança de Seattle tenha se surpreendido um bocado ao saber que aquele pobre senhor era, na verdade, dono de uma fortuna de US$ 187 milhões (cerca de R$ 430 milhões). 

     "Jack fazia de tudo para parecer pobre. Em parte, porque ele não queria ser importunado por pessoas lhe pedindo dinheiro", disse a enteada, Regen Dennis. Ela, inclusive, não ficou com um centavo da herança deixada por seu padrasto. Todo o dinheiro foi doado para três instituições: o Hospital Infantil de Seattle, a Escola de Direito da Universidade de Washington e o Exércio da Salvação.

     MacDonald fez fortuna a partir da herança que recebeu quando seus pais morreram. Investindo no mercado de ações, ele conseguiu aumentar aos poucos seu patrimônio e, como gastava o mínimo possível, o dinheiro foi acumulando.

     Nascido em 1921, ele só casou aos 50 anos com a mãe de Regen, que já tinha dois filhos crescidos na época. Segundo a enteada, a família nunca morou em uma casa glamourosa, nem teve carros de luxo. A única regalia que se davam eram viagens. O casal MacDonald conheceu a Europa, Australia, Canadá e a África, até a morte da esposa, em 1999.

     MacDonald escreveu seu testamento há três anos, quando teve um problema de saúde. Segundo Regen, ele disse que gostaria de ser lembrando como um filantropista. "Ele se sentia muito bem a respeito do que estava fazendo com seu dinheiro e nossa família se sentiu muito bem sobre isso também".

     Fonte: Época Negócios
 

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