Aguarde por gentileza.
Isso pode levar alguns minutos...

 
  •    Me perguntei algumas vezes se deveria escrever este texto. Porque o principal que tenho a dizer sobre Ariano Suassuna é que ele era um velho burro e chato. E o homem, como se sabe, acabou de morrer – o que o eleva automaticamente aos píncaros da genialidade e da infalibilidade nos textos que se espalham pela imprensa. Mau momento para lembrar o seu principal defeito: a profunda e total incompreensão da natureza da cultura pop. Eu tinha desistido de escrever. Mas eis que a televisão de domingo o mostra numa entrevista, atacando, com volúpia e deboche, Michael Jackson e Madonna, além da réplica da estátua da Liberdade na Barra da Tijuca.   (continua)

  •    A grande maioria dos escritores encontra dificuldades para a publicação de seus livros. A primeira é financeira. As editoras têm um alto custo, muitas vezes, fora do alcance das possibilidades econômicas do escritor. Torna-se difícil conseguir patrocínio. Outra dificuldade é a venda dos livros. Os escritores do interior do Estado, afastados dos grandes centros, se deparam com barreiras instransponíveis.   (continua)

  •    Parece confirmado: Dunga é o novo (e antigo) técnico da Seleção Brasileira de futebol. Quem acompanha este esporte sabe das suas características e dos seus limites. Ele representa mais do mesmo, acrescido de muita rigidez e limitação tática. É triste ver aonde chegamos! Nosso futebol precisa de uma mudança de estrutura na raíz. Sem uma mudança na gestão política da CBF não chegaremos ao que já fomos. E fica cada vez mais distante o hexa e mais próximo o dia em que não iremos a uma Copa. As eliminatórias vem aí!   (continua)

  •    Na famosa peça de Pirandello, os habitantes de uma pacata cidade no interior da Itália têm a sua atenção despertada por três sobreviventes de um terremoto. O problema é que o parentesco que une os três não fica muito claro aos olhos e ouvidos das pessoas. As versões expostas causam enorme alvoroço entre os moradores. Todos desejam saber qual é a verdade, mas como descobri-la, se as coisas se apresentam não como são, mas como parecem ser? Ao final, a busca da verdade se torna invasiva e cruel.   (continua)

  •       Em 2012 fui apresentado a um Projeto muito interessante. Trata-se do "Livros Abertos", da minha amiga e Professora Eileen Flores, coordenadora. O Projeto compartilha livros, histórias e encantamento com crianças e jovens de Brasília, DF. Eles trabalham com a leitura dialógica, forma diferenciada de leitura compartilhada em que os participantes são constantemente encorajados a ter voz ativa: lá todos contam! Vale a pena conferir.   (continua)
         http://livrosabertosaquitodoscontam.blogspot.com/

     
  •    Da BBC Brasil

       A Copa do Mundo no Brasil chegou ao fim com um bom resultado. A Argentina foi um adversário mais difícil do que muitos imaginavam que iria ser para a Alemanha na final no Maracanã, e mostrou uma agressividade ofensiva que poucos previram. Poucos jogadores argentinos tiveram oportunidades perdidas para lamentar. Mas os alemães, sem dúvida, mereceram ser os primeiros europeus a vencer neste lado do Atlântico.   (continua)

  •    É pau, é pedra, é o fim do caminho da Civilização Tóis, aquela que os guerreiros do condado de Comary inventaram para dominar o planeta futebol e para todo o sempre ser invencível. Ela exigia de seus súditos o cumprimento em que a mão direita fazia o poste enquanto o antebraço esquerdo servia de travessão, formando o T da palavra mágica. “Pelos poderes de Tóis”, gritavam no meio das rodinhas antes das batalhas — e se julgavam mais motivados.   (continua)


  •    Palavra é palavra!

  •    No dia da final da Copa das Confederações, há pouco mais de um ano, Carlos Alberto Parreira fez um dicurso motivacional antes do jogo e usou uma frase de efeito para os jogadores que dali a instantes enfrentariam a Espanha. “Existe uma hierarquia no futebol, e eles foram campeões do mundo sem enfrentar a seleção brasileira!”, bradou para a turma do #ÉTóisss. Ui, quanta valentia.   (continua)

  •    Legendagem da cena clássica do filme Hitler. Ele fala sebre a copa do mundo e a eliminação do Brasil.

  •    "A CBF é um exemplo para o Brasil. É o Brasil que deu certo, que dá certo", Carlos Alberto Parreira, antes do Mundial.
       "Gostou, gostou. Se não gostou, vai para o inferno", Scolari, depois do jogo com o Chile.
       "Eu fiz aquilo que eu acho que é o mais correto e o melhor", Scolari, na coletiva após os 7 a 1.   (continua)

  •    O que vimos hoje no Mineirão tem explicação. Aliás, nada acontece mesmo por acaso. Foi uma vitória da competência sobre a malandragem. O que vimos hoje foi uma lição, uma aula de futebol que deve servir pra vida, para a sociedade, para o povo. Serve de exemplo para gerações de crianças que saberão que para vencer na vida tem que estudar, treinar, repetir e evoluir. Temos que acabar com a noção de que brasileiro é sempre melhor, especial, esperto, tem gingado como ninguém. A Pátria tem que ensinar aos seus filhos que futebol não é tudo, futebol é um jogo, um esporte que merece respeito mas que a sociedade é muito maior que isto.

  •    Para melhorar a qualidade da elaboração de artigos científicos por pesquisadores brasileiros, a  Universidade de São Paulo (USP), líder em produção científica no país, lançou o curso de Escrita Científica. Formatado para a web e oferecido gratuitamente, o curso tem como objetivo auxiliar pesquisadores e estudantes de pós-graduação na elaboração de artigos de maior relevância acadêmica.   (continua)

  •    Você já ouviu falar em Oculus Rift?  E em Palmer Luckey?Uma das maiores revistas internacionais da área de tecnologia, em edição recente, garante, numa reportagem de capa, que o moleque Luckey está perto de mudar os mercados de jogos, filmes, TV, musica, design, medicina, sexo, esportes, artes, turismo, redes sociais, educação e até mesmo a própria realidade, esta “velha anciã” que já não nos é suficiente.   (continua)

  •    “Decifra-me ou devoro-te!” O eco do desafio mitológico da esfinge de Tebas acompanha a divulgação das sondagens eleitorais. Na etapa final da campanha, não existem enigmas difíceis: a trajetória das intenções de voto diz tudo o que importa. Contudo, nas etapas prévias, o panorama é mais complexo. Os analistas têm destacado as informações sobre a vontade de mudança do eleitorado e os índices de rejeição da presidente que busca a reeleição. São dados relevantes na equação, mas não deveriam obscurecer um outro, que configura um paradoxo:   (continua)

  •    Quando, em artigo anterior, chamei a Copa do Mundo de futebol de guerra moderna, alguém me disse que exagerei, que “futebol não tem nada a ver com guerra”. Tem.  Quem conhece história sabe o que estou falando. Em cinco mil anos de civilização, o mundo não viveu mais do que duzentos anos sem que uma guerra estivesse acontecendo em algum lugar do planeta. Basta ver os últimos cem anos, da Primeira Guerra Mundial aos dias de hoje, quando foi que vimos o mundo sem uma guerra?   (continua)

  •    No ano em que comemora seus dez anos, o Museu Afro Brasil, instituição da Secretaria de Cultura do Estado de SP, apresenta a exposição “O Negro no Futebol Brasileiro – A arte e os artistas (Homenagem a Mário Filho)”. A mostra, em homenagem ao meu grande amigo Carmelino Filho, destaca a presença de jogadores negros na história do futebol no Brasil, país-sede da Copa, e sua importância na construção da identidade nacional. Reconhece-se a importância e a força desse fenômeno social, fartamente documentado pela imprensa. A exposição permanecerá em cartaz até o dia 10 de agosto.   (continua)

  •    O Orkut está em velório e já tem a data do seu sepultamento. Corre lá para salvar assunto e fotos do seu interesse pois vai sucumbir. Aquela que até 2011 era a rede social mais popular no Brasil, o Orkut, sairá do ar até setembro, de acordo com um comunicado publicado pelo Google, empresa proprietária do serviço. O processo de fechamento da rede começa nesta segunda-feira, quando novos perfis já não poderão mais ser criados. Os usuários antigos terão o prazo até setembro de 2016 para exportar dados, como fotos, scraps e depoimentos...   (continua)

  •    Podemos ser campeões do mundo de 2014, pela tradição e força do nosso futebol. Este é um dos poucos esportes em que o melhor nem sempre vence e a fórmula do mata mata ajuda os mais fracos. Mas a verdade é que temos uma seleção de futebol muito aquém da nossa história, demonstrado isto nos quatro primeiros jogos da copa.   (continua)

  •    Se você viu Brasil 1 x 1 Chile, e certamente o fez, desnecessário a essa altura detalhar, descrever a peleja. Deixemos isso, por exemplo, para o companheiro André Rocha no seu sempre preciso "Olho Tático". Vamos discutir outros aspectos, questionar alguns pontos. E tentar responder. Uma auto-entrevista, como certo cartola anunciou um dia.   (continua)

Copyright 2011-2024
Todos os direitos reservados

Até o momento,  113360332 visitas.
Desenvolvimento: Criação de Sites em Brasília