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Uma seleção com os 100 melhores links publicados na coluna Web Stuff, do suplemento Opção Cultural, do Jornal Opção. A lista faz uma espécie de inventário do que teve de melhor na internet nos últimos anos. Os links que compõem a lista contemplam os mais díspares perfis e abrange os mais... (continua)
Texto escrito em 2012.
Atuando nos bastidores de quase tudo, a Hitachi é uma companhia gigantesca, mas relativamente pouco conhecida se comparada a Google, Apple e Microsoft. De usinas nucleares a trens, a empresa japonesa tem mais de 300 mil funcionários e diversos projetos espalhados pelo mundo. (continua)
Comprar imóvel pode se tornar um processo mais direto, com menos burocracia e boa parte da decisão de compra tomada online. A busca online já se tornou o primeiro passo da maioria das pessoas que procuram um imóvel para comprar hoje em dia. Mas nem por isso o processo se tornou menos desgastante. (continua)
Um estudo inédito feito pela IAB Brasil em parceria com a comScore revela que a internet já é a mídia mais consumida no país, hoje com 80 milhões de internautas e crescendo a cada dia. Segundo o levantamento "Brasil Conectado – Hábitos de Consumo de Mídia", que investigou a importância... (continua)
Geralmente pensamos que os humanos somos majoritariamente os utilizadores da Internet visitando diferentes sites, mas a Rede na realidade é dominada por bots, programas informáticos, malwares e spiders indexadores. Um estudo realizado pela empresa de segurança web Incapsula mostra que 51% do tráfego na rede vem de fontes não humanas; onde 20% deste é... (continua)
Em um fenômeno que poderia equiparar-se à desigualdade econômica propiciada pela globalização, e que talvez surpreenda alguns ou confirme o que muitos outros já suspeitavam, Kevin Drum sugere que, umas das possíveis transformações que a Internet está operando nos humanos, as pessoas sapientes se tornam mais inteligentes e os tontos em... (continua)
Seguramente a maioria responderá com algum site pornô ou algum gigante da rede como Google ou Facebook, mas a resposta real é bem mais arrevesada. Quanta gente há no mundo? 8 bilhões, dos quais quase 1,2 são chineses. Motivo pelo qual parece lógico que seja visitada por pessoas de dita nacionalidade. Então é o Baidu, o grande buscador chinês? Nananinanão... continua frio... (continua)
É provável que você se lembre desta história: em outubro do 2015 um homem converteu-se durante alguns poucos minutos no dono do domínio mais poderoso do mundo: google.com. Tratava-se de Sanmay Ved, um ex-funcionário precisamente da companhia, que teve a sorte de comprar na plataforma Google Domains, onde o domínio, misteriosamente, estava disponível para ser adquirido pelo ridículo custo de... (continua)
Quando não tinha cabelo grisalho e ainda denunciava desmandos de Washington, que decidiu adotar ao se mudar para lá, o então senador Barack Obama repetia nos discursos de campanha: seria o maior defensor da neutralidade da rede. Mesmo com a passagem da lei do Marco Civil da internet, é importante prestar atenção no que vai acontecer nos próximos meses nos Estados Unidos como resultado da quebra da promessa de Obama. A lei brasileira prevê a neutralidade mas, como de hábito, Deus está nos detalhes. (continua)
Quando as redes sociais ganharam ímpeto, os personagens, antes anônimos, passaram a ser identificados. Pensava-se, então, que a etiqueta na rede seguisse aquela vigente nas relações presenciais. Coisas simples, do tipo: não ofenda uma pessoa de cujas ideias discorde; não agrida verbalmente ninguém; comporte-se com educação. Mas não via em chats, IRC, fóruns ou mesmo nas antigas redes de mensagem das BBSs (onde era comum a identificação) essa virulência (ou falta de noção) que vemos hoje em certos espaços virtuais "modernos". Não dá para restringir a a análise do "mundo virtual" às salas de chat de cidades e paqueras do século passado. (continua)
A World Wide Web Foundation, dirigida por Tim Berners-Lee, um dos pais da Internet, publicou uma análise do impacto que a rede teve mundo, questionando se ela cumpriu com os ideais de universalidade e conectividade com que nasceu este projeto. Para saber, a instituição levou em conta critérios como a disponibilidade da Internet (a qualidade do serviço, as políticas que regulam seu acesso); seu uso (incluindo a proporção de pessoas que acessam a Rede), seu impacto nos planos social, econômico e político, o conteúdo disponível e outros, realizando a avaliação em 61 países diferentes. (continua)
Numa tarde em 2011, ao acessar seu perfil no Facebook, o americano Eli Pariser, de 31 anos, notou uma mudança repentina. Sem aviso, todos os posts de seus amigos republicanos tinham desaparecido. A fórmula usada pelo site para decidir que posts eram mais relevantes determinara que, como ele clicava mais em links enviados por democratas, as atualizações desses amigos eram mais importantes que as dos outros e deveriam receber mais destaque. A mudança não lhe agradou. Embora trabalhasse num site que arrecadava doações para as campanhas de candidatos democratas, Pariser não queria deixar de ter acesso às opiniões de colegas conservadores, que considerava igualmente importantes para seu trabalho. (continua)
Apesar de que seja um dos sites mais usados na atualidade, Facebook é também uma das companhias menos confiáveis para quem interage cotidianamente na Internet, sobretudo no relacionado ao manejo de notícias adversas que vão contra o interesse de seus patrocinados e na informação sensível pessoal de seus usuários. Em várias oportunidades já vimos o botão "Like" pipocando como forma de não viralizar algum tipo de informação que não seja do agrado de pessoas e corporações influentes. (continua)
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